O barco azul com asas, que estava a navegar pelo céu, a procura de moedas, estava em cima da árvore de ponta-cabeça, onde os patos viajantes do futuro chegaram até a nossa constelação em caixas amarradas na ponta da Lua.
âncora do navio parou no mundo virtualmente aquático da ilusão das sereias que estavam entrando em órbita pelo modo mais difícil. Talvez se aqueles martelos não tivessem percorrido todo aquele bosque azul, pisando no ar e esmagando as flores aéreas, estaríamos em nossos elefantes malhados.
Se o dragão verde enfrentar aquele dragão azul que está vindo na minha direção, a ilha que flutua naquela região poderia abrir um túnel que levaria nosso barco até a dimensão mais profunda da região inóspita habitada por cobras sem cabeça e pernas sem dono. A torre que fica no alto da flor mais alta de nosso vale pode servir como uma fortaleza para proteger os pequenos ratos da cidade milagrosa. É bom que todos os habitantes da cidade dos ratos abandonem o local e sigam conosco

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